O rio apresentava o desconhecido a Siddartha, dizia-lhe tudo em silêncio. A mim nada me diz e eu não gosto dele. Porque é sempre o mesmo e porque nele correm sempre as mesmas águas. No mesmo local, permanecem as pedras e as árvores das margens séculos a fio. E é lá que vou ter sempre e não quero. Não quero lá voltar, quero ver o mar e a sua imensidão, diversidade e rebelião. Quero poder escolher.
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